Los siguientes son algunos de los medios brasileros que hicieron eco del recital de La Sole en Santa Rosa:Soledad, acompanhada de sua banda, abriu na noite de quarta-feira o 22º Musicanto Sul Americano de Nativismo, no pavilhão Eduardo Meneghel, que praticamente lotou.Hoje a noite mais uma eliminatória acontece no Parque de Exposições, além de uma intensa programação cultural na Praça de Alimentação e no acampamento Musicanto.
O 22º Musicanto deu a largadaO Sesi Show, prata da casa santa-rosense, emocionou seu público. As hermanas Pastorutti, Soledad e Natalia, levantaram o seu
Dois painéis musicais bem distintos marcaram a noite de estréia da fase quente deste Musicanto. E com grande possibilidade de tornarem-se o ponto alto desta 22ª edição. Após o ato de abertura oficial, com uma justa homenagem a alguns dos colaboradores mais longevos do evento, coube ao Sesi Show, projeto artístico-musical criado e capitaneado pelo incansável Vilson Kunzler, a tarefa de rememorar à platéia que o Musicanto tem uma longa história. E que esta história é cravejada por pepitas musicais de uma ampla gama rítmica e poética. Este invejável cancioneiro presta-se perfeitamente para que, ao longo do passeio, despontem tanto as individualidades dos músicos e intérpretes quanto o apuro dos arranjos e do seu conjunto. Ao final, em pé, o público aplaudiu tanto o Sesi Show quanto o Musicanto.Vieram então as músicas concorrentes do 2º Musicanto Universitário, uma reserva de mercado que abriga apenas compositores e músicos que estejam matriculados na academia. Foram sete ao todo (uma das selecionadas ficou pelo caminho). Guarânia, milonga, chacarera, embolada... era o Musicanto tomando forma. Bagé, Livramento e Novo Hamburgo garantiram presença à final de sábado.E foi então que camisas - ou melhor, remeras - e casacos começaram a ser boleados por entre a platéia, acompanhados do coro “Olê, olê, olê, olê, Solê, Solê...”. Era a senha com que os hermanos presentes recebiam sua jovem estrela: Soledad Pastorutti pisava pela primeira vez um palco brasileiro (mais um ponto para o Musicanto). E pisou firme. Carismática e profissional, não mediu esforços para contentar seus fãs e angariar novos admiradores. Pelo retorno recebido, sua missão restou cumprida. Agradou em cheio seus conterrâneos. E, progressivamente, cativou também a gauchada. Soledad faz uma competente aproximação dos ritmos folclóricos platinos com a linguagem do pop, o que amplia consideravelmente sua gama de público. Da metade do show em diante contou com a participação de sua irmã, Natalia. La Nati, como ela é conhecida no país vizinho, acaba de lançar seu primeiro trabalho. La Sole, em compensação, com seus 27 anos de idade, já cumpre dez anos de pó e estrada. Vai encarreirar muitos mais.Ponto a ser melhorado: a qualidade do som esteve bem aquém do esperado. Durante o show de Soledad o volume estava inesperadamente baixo. Uma pena.Um bom público acompanhou esta primeira noite de Musicanto. E certamente gostou do que viu e ouviu. A presença de argentinos de várias procedências deu um colorido diferente ao pavilhão de eventos. Sua relação com a música também é mais acalorada. Hoje e amanhã tem mais.
Fuente: SA Noticias
O Furacão de Arequito
O furacão de Arequito ou, simplesmente, La Sole. Assim foi batizada pelos fãs a cantora argentina que vem arrastando multidões com seu ritmo folclórico sul-americano. Ela fez sua estréia no Brasil na última quarta-feira, 14 de novembro, na abertura do 22º Musicanto de Nativismo, em Santa Rosa.O festival acontece até o próximo sábado, dia 17 de novembro, no parque de exposições do município. A coordenação do evento espera a chegada, para logo mais, de dezenas de excursões de diferentes cidades e estados, além do Uruguai e da Argentina.Considerada uma das mais expressivas representações da nova geração da música argentina, Soledad Pastorutti nasceu em 12 de outubro de 1980 na cidade de Arequito, ao Sul da Província de Santa Fé, distante 360 quilômetros de Buenos Aires. Foi nesse povoado, com cerca de sete mil habitantes, que La Sole ganhou o apelido de furacão por contagiar o público com sua energia e o reboleio do poncho, que se tornou marca registrada da artista.Cantora desde muito pequena, herdou dos pais o amor pela música. Aos 6 anos, começou a estudar piano, aos 8 anos estudou violão e aí começou a cantar entre familiares e colegas da escola. Seu repertório envolvia artistas como Teresa Parodi, Mercedes Sosa, Los Cantores del Alba, Los Chalchaleros e Horacio Guarany, a quem considera seu padrinho artístico.Fez seu primeiro show como profissional aos 15, no tradicional Festival da Canção em Cosquín. Aí veio o primeiro contrato de trabalho, em 1996, com a gravadora Sony BMG, com quem está até hoje. Seu primeiro álbum foi Poncho ao Vento, gravado em 1997 num estúdio humilde, acompanhada de dois violões e um bombo legüero. Vendeu mais de um milhão de cópias, um dos discos mais vendidos em todo o país para espanto da crítica e um fenômeno comercial para a música folclórica.A partir do quarto álbum, gravado em Miami, a carreira da artista ganhou ares internacionais. Produzido pelo cubano Emilio Estéfan, seu trabalho ganhou outros ritmos. Fez shows no Chile, Uruguai, Paraguai, Bolivia, Estados Unidos e alguns países europeus. Além do grupo que sempre a acompanha, tem na irmã Natalia uma companheira em quase todas as apresentações.Seu último trabalho foi o álbum duploDiez Años de Soledad que reuniu as que já estouraram nas rádios, como Tren del Cielo e Adonde Vayas a alguns composições novas, como Pa´todo el año, um clássico da música mexicana.Apesar de contar mais de uma década de carreira e já ter rodado pelo mundo, La Sole ainda é desconhecida do grande público brasileiro. Através de sua assessoria ela explicou que sempre quis se apresentar no Brasil, mas via algumas barreiras como o idioma e a quantidade de artistas famosos no país, o que segundo ela a deixaria em segundo plano.
O 22º Musicanto deu a largadaO Sesi Show, prata da casa santa-rosense, emocionou seu público. As hermanas Pastorutti, Soledad e Natalia, levantaram o seu
Dois painéis musicais bem distintos marcaram a noite de estréia da fase quente deste Musicanto. E com grande possibilidade de tornarem-se o ponto alto desta 22ª edição. Após o ato de abertura oficial, com uma justa homenagem a alguns dos colaboradores mais longevos do evento, coube ao Sesi Show, projeto artístico-musical criado e capitaneado pelo incansável Vilson Kunzler, a tarefa de rememorar à platéia que o Musicanto tem uma longa história. E que esta história é cravejada por pepitas musicais de uma ampla gama rítmica e poética. Este invejável cancioneiro presta-se perfeitamente para que, ao longo do passeio, despontem tanto as individualidades dos músicos e intérpretes quanto o apuro dos arranjos e do seu conjunto. Ao final, em pé, o público aplaudiu tanto o Sesi Show quanto o Musicanto.Vieram então as músicas concorrentes do 2º Musicanto Universitário, uma reserva de mercado que abriga apenas compositores e músicos que estejam matriculados na academia. Foram sete ao todo (uma das selecionadas ficou pelo caminho). Guarânia, milonga, chacarera, embolada... era o Musicanto tomando forma. Bagé, Livramento e Novo Hamburgo garantiram presença à final de sábado.E foi então que camisas - ou melhor, remeras - e casacos começaram a ser boleados por entre a platéia, acompanhados do coro “Olê, olê, olê, olê, Solê, Solê...”. Era a senha com que os hermanos presentes recebiam sua jovem estrela: Soledad Pastorutti pisava pela primeira vez um palco brasileiro (mais um ponto para o Musicanto). E pisou firme. Carismática e profissional, não mediu esforços para contentar seus fãs e angariar novos admiradores. Pelo retorno recebido, sua missão restou cumprida. Agradou em cheio seus conterrâneos. E, progressivamente, cativou também a gauchada. Soledad faz uma competente aproximação dos ritmos folclóricos platinos com a linguagem do pop, o que amplia consideravelmente sua gama de público. Da metade do show em diante contou com a participação de sua irmã, Natalia. La Nati, como ela é conhecida no país vizinho, acaba de lançar seu primeiro trabalho. La Sole, em compensação, com seus 27 anos de idade, já cumpre dez anos de pó e estrada. Vai encarreirar muitos mais.Ponto a ser melhorado: a qualidade do som esteve bem aquém do esperado. Durante o show de Soledad o volume estava inesperadamente baixo. Uma pena.Um bom público acompanhou esta primeira noite de Musicanto. E certamente gostou do que viu e ouviu. A presença de argentinos de várias procedências deu um colorido diferente ao pavilhão de eventos. Sua relação com a música também é mais acalorada. Hoje e amanhã tem mais.
Fuente: SA Noticias
O Furacão de Arequito
O furacão de Arequito ou, simplesmente, La Sole. Assim foi batizada pelos fãs a cantora argentina que vem arrastando multidões com seu ritmo folclórico sul-americano. Ela fez sua estréia no Brasil na última quarta-feira, 14 de novembro, na abertura do 22º Musicanto de Nativismo, em Santa Rosa.O festival acontece até o próximo sábado, dia 17 de novembro, no parque de exposições do município. A coordenação do evento espera a chegada, para logo mais, de dezenas de excursões de diferentes cidades e estados, além do Uruguai e da Argentina.Considerada uma das mais expressivas representações da nova geração da música argentina, Soledad Pastorutti nasceu em 12 de outubro de 1980 na cidade de Arequito, ao Sul da Província de Santa Fé, distante 360 quilômetros de Buenos Aires. Foi nesse povoado, com cerca de sete mil habitantes, que La Sole ganhou o apelido de furacão por contagiar o público com sua energia e o reboleio do poncho, que se tornou marca registrada da artista.Cantora desde muito pequena, herdou dos pais o amor pela música. Aos 6 anos, começou a estudar piano, aos 8 anos estudou violão e aí começou a cantar entre familiares e colegas da escola. Seu repertório envolvia artistas como Teresa Parodi, Mercedes Sosa, Los Cantores del Alba, Los Chalchaleros e Horacio Guarany, a quem considera seu padrinho artístico.Fez seu primeiro show como profissional aos 15, no tradicional Festival da Canção em Cosquín. Aí veio o primeiro contrato de trabalho, em 1996, com a gravadora Sony BMG, com quem está até hoje. Seu primeiro álbum foi Poncho ao Vento, gravado em 1997 num estúdio humilde, acompanhada de dois violões e um bombo legüero. Vendeu mais de um milhão de cópias, um dos discos mais vendidos em todo o país para espanto da crítica e um fenômeno comercial para a música folclórica.A partir do quarto álbum, gravado em Miami, a carreira da artista ganhou ares internacionais. Produzido pelo cubano Emilio Estéfan, seu trabalho ganhou outros ritmos. Fez shows no Chile, Uruguai, Paraguai, Bolivia, Estados Unidos e alguns países europeus. Além do grupo que sempre a acompanha, tem na irmã Natalia uma companheira em quase todas as apresentações.Seu último trabalho foi o álbum duploDiez Años de Soledad que reuniu as que já estouraram nas rádios, como Tren del Cielo e Adonde Vayas a alguns composições novas, como Pa´todo el año, um clássico da música mexicana.Apesar de contar mais de uma década de carreira e já ter rodado pelo mundo, La Sole ainda é desconhecida do grande público brasileiro. Através de sua assessoria ela explicou que sempre quis se apresentar no Brasil, mas via algumas barreiras como o idioma e a quantidade de artistas famosos no país, o que segundo ela a deixaria em segundo plano.
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